quinta-feira, 21 de junho de 2012

QUANDO TUDO COMEÇA

O ser humano caminhou desde épocas remotas a procura de respostas para este enorme quebra cabeças: A origem da vida. O universo se tornou ao longo do tempo numa imensa arena de disputa entre as ideias evolucionistas e criacionistas, entretanto, as lutas se intensificaram a partir do século XIX, após a revolucionária teoria de Charles Darwin e Alfred Wallace, que após uma série de viagens pelo mundo, observando e estudando diversos ambientes, chegaram à conclusão de um mecanismo chamado seleção natural, que consiste na sobrevivência dos seres vivos que conseguiram se adaptar ao meio. Darwin publicou um livro em 1859, conhecido como: “A origem das espécies”. Segundo ele, os animais (incluindo o homem) se adaptaram as constantes mudanças ocorridas na pré-história, chegando a seu estágio atual depois de uma série de transformações. A evolução do ser humano é uma das teorias de Darwin mais chocantes, ao dizer que a partir do Australopithecus (macaco), o homem consegue evoluir passando por quatro estágios e chegando ao homo sapiens. Sobre a evolução do universo, os cientistas atuais tentam explicar sua criação a partir de uma explosão intergaláctica que teria formado a terra, os outros planetas, o sol e várias outras galáxias, através da poeira cósmica dessa explosão. O evolucionismo contesta a ideia da criação divina defendida pela Bíblia Sagrada, que revela no seu primeiro livro - Gênesis (quando tudo começa), como Deus criou o universo, o planeta terra e os seres vivos. 

O criacionismo aparece como a ideia mais aceita pelo homem, apesar dos cientistas não crerem nas afirmações descritas na Bíblia Sagrada. Segundo Gênesis 1:1 - "No princípio criou Deus o céus e a terra" (...), esta afirmação, confirma categoricamente um ser criador da terra. Ainda no capítulo 1, no versículo 26, prova a criação do ser humano por esse ser supremo, quando diz: “Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (...). Tudo isso indica a soberania de um criador e mantenedor de todas as coisas. A ciência tenta comprovar as coisas que já estão comprovadas pela Bíblia Sagrada, acontecimentos como catástrofes naturais que os cientistas preveem que irão acontecer, são os eventos finais deste mundo descritos pela Bíblia. 

Ao preparar minhas aulas de História começo a refletir sobre como os acontecimentos na História, desde o período da História antiga, cumprem as informações contidas nos ensinamentos bíblicos. Como por exemplo, as primeiras civilizações que se têm notícias foram as cidades mesopotâmicas ao longo rio Tigre e Eufrates, como a cidade de Ur com cerca de 30 mil pessoas, comprovada pelos estudos arqueológicos de grandes historiadores. A Bíblia afirma que a criação do Éden se deu na região da mesopotâmia, prova disso quando diz que o jardim foi criado entre quatro rios, nos quais o terceiro e o quarto são os rios Tigre e Eufrates, ou seja, a origem de tudo se deu nessa região, (Gênesis 2:14). Após a queda do homem o mesmo foi expulso para fora do jardim e possivelmente, não tenham ido muito longe, ficando nas proximidades com esperanças de retornarem ao antigo lar. A partir de Adão e Eva, nossos ancestrais, segundo a teoria criacionista, deram início às primeiras civilizações. Veja como há uma proximidade de informações e que o evolucionismo ainda assim, reluta com todas as forças em não acreditar na Bíblia Sagrada. Sabemos ainda que o conhecimento secular apesar de sua importância é considerado pra Deus como Loucura – “Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus; porquanto está escrito: Ele apanha os sábios na própria astúcia deles”. I Coríntios 3:19. 

Outro exemplo é a história de Noé, patriarca que viveu também na idade antiga e foi o construtor de um imenso barco que o próprio Deus havia mandado construir para acabar com a maldade do homem de sua época. Segundo a Bíblia, a maldade havia se multiplicado tanto, que Deus resolveu dar cabo da humanidade. (Gênesis 6:5-7). Assim, sabemos que se salvaram apenas os que acreditaram na palavra de Noé, apenas seus filhos com suas noras, sua esposa e os animais. Prestem atenção porque veremos aqui três provas reais da existência desse fato: 

  • Primeira – após o dilúvio a imensa arca repousa sobre o monte Ararate (Gênesis 8:4), recentemente a mídia lançou uma reportagem sobre destroços fotografados no cume do monte Ararate, que apareceram recentemente devido ao derretimento das geleiras, provocado pelo aquecimento global e que sem dúvida nenhuma, se trata dos destroços da grande arca de Noé que se conservou pelo efeito do gelo. (estudaremos este assunto com mais detalhes na próxima postagem). 
  • A segunda prova é a aliança de Deus com o homem, descrita pela Bíblia de que nunca mais destruiria o mundo com água e que cita em Genesis 9:13 as seguintes palavras: “Porei nas nuvens o meu arco; será por sinal da aliança entre mim e a terra”. Aqui Deus estabelece um tratado de que todas as vezes que chovesse o arco apareceria nas nuvens para lembrar o homem de sua promessa. E assim, nos vemos até hoje, sempre após a um temporal temos a oportunidade de ver com nossos próprios olhos. 
  • E a terceira prova real da existência desse fato é o contorno das esculturas talhadas no alto das montanhas, provocadas pela ação das águas do dilúvio, o assoreamento modificou muito a geografia do planeta trazendo irregularidade a forma original que Deus havia criado. O solo encharcado foi lavado pela imensidão de água turbilhante, criou buracos imensos e cortou montanhas inteiras. Exemplo disso, temos aqui em nossa volta os enormes paredões de rocha talhada da Serra do Carmo (prox. a capital Palmas)oferecendo uma exuberante beleza para aqueles que a visitam. Enfim, porque não acreditar no criacionismo como resposta para o início de tudo? Porque o evolucionismo procura provas contundentes e concretas diante de tantas? Por que é tão difícil para o homem reconhecer a soberania de Deus e a sua grandiosidade em todos os aspectos da criação?

3 comentários: